30 de novembro de 2006

Feira da Arte - 3º Parte


Ao ver este fartei-me de rir...LOL... FART?? O quadro deve-se querer peidar:P
Á primeira vista parece muito infantil pelo desenho e as cores, mas vermos mais de perto começamos a gostar do seu traço e dos bonecos, apesar da sua composição muito confusa... Eu não o percebo.




O mesmo acontece neste, o traço é muito apelativo, tal como a toda a estética, mas continua a ser uma coisa um bocado confusa. Apesar de ser mais maturo que o anterior! Este artista está a crescer!:P

Mas no fundo, estes dois, reflectem muito a nossa sociedade: um emaranhado de coisas.





Um mundo de fantasia onírica, fábulas, animais com características Humanas... LINDO! Brígida Machado, belo mundo que crias:)
A tua técnica serve-te muito bem para este mundo, dá a sensação de memória, fantasia...





Estes quadros do Daniel Nave estavam muito giros, pareciam canas, mas ao perto o padrão definia-se melhor e já pareciam mexilhões:)
Estes faziam-me lembrar um horizonte com ondas a virem para mim.. Isto é, se fosse virado 90º para um dos lados:)


Estes aqui, tinham uma cor muito própria que os definem. Pergunto-me de a autora destes conheçe o trabalho do Chichorro. Ele também aplica as cores de forma muito esbatida e usa-as para mostrar um mundo visto como um sonho.



Ao ver este quadro o João falou-me duma colega sua do ano passado, a Raquel, que pintou com cera derretida e o resultado final foi exactamente o mesmo.
Tanto a composição final como a zona de união entre as placas de cera davam um resultado muito interesante e apelativo:)
Bom exemplo de Arte!



Hmmmpf... Básico... Outra bela vergonha...








E este era daqueles que depois de pensarmos sobre ele é que se valoriza:)
Á primeira vista parece simplesmente uma vaquinha cortada ao meio com metade duma biciclete enfiada. Mas ao pensarmos bem nisso, apercebemo-nos de que usávamos (embora ainda se use) animais como meios de transporte. Ou seja, o antigo e o velho. Dois meios de transporte.
Ui ui, mais uma beldade para cortejar:)
Aquele vulto que se alevanta no horizonte dá vontade de chegar lá ao pé e desvendar mistérios... Estes quadros dão tantas perspectivas para todas as pessoas do planeta..
E a textura, tão rugosa, e no entanto tão delicada... Perdi-me dos olhos desta beleza!:)

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